sexta-feira, abril 26, 2024

94 aniversário do Vasco Da Gama FCR

 


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Dia 17 de Maio 2024 

A partir das 19 horas

Com música ao vivo com Xaulin Leal

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Facebook 

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Blog Vasco da Gama


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quinta-feira, abril 25, 2024

O AUGE DO HUMANO 3 de Eduardo Williams estreia em Portugal na competição internacional do IndieLisboa

O AUGE DO HUMANO 3, de Eduardo Williams






estreia em Portugal, na competição internacional do IndieLisboa






e chega às salas de cinema a 6 de junho







O AUGE DO HUMANO 3, do realizador argentino Eduardo Williams, estreou no festival de Locarno de 2023 (onde arrecadou o prémio da crítica Boccalino d’Oro) tendo depois passado por muitos outros festivais como Toronto, San Sebastián (no qual foi reconhecido como melhor filme da secção Tabakalera), Nova Iorque CPH: Dox ou Visions du Réel. Estreia em Portugal no IndieLisboa, na competição internacional do festival. É uma co-produção entre vários países, entre os quais Argentina, Brasil, Países Baixos e Portugal, através da produtora Oublaum Filmes, do realizador e produtor Ico Costa. Tem a sua estreia comercial nos cinemas portugueses marcada para 6 de junho, logo a seguir ao festival. Antes, em maio, será apresentada uma retrospetiva dos filmes do realizador no Cinema Batalha, no Porto. 

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O AUGE DO HUMANO 3, filmado com tecnologia 360 no Sri Lanka, Perú e Taiwan, é uma continuação descontinuada de O AUGE DO HUMANO (primeira longa-metragem do realizador, estreada em 2016 em Locarno, onde ganhou o Leopardo de Ouro da secção Cineasti del Presente). Neste novo filme, grupos de amigos vagueiam por um mundo chuvoso, ventoso e escuro. Passam o tempo juntos tentando fugir dos seus empregos deprimentes, constantemente a deambular em direção ao mistério de novas possibilidades.  

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 Vemos histórias que se cruzam e que levam o espectador a viajar, a reflectir, a questionar o mundo em que vivemos. Como referiu Andrea Picard, programadora do Festival de Toronto, O AUGE DO HUMANO 3 é ao mesmo tempo utópico, pela sua refutação especulativa de género, idioma, fronteiras e outros sistemas capitalistas, mas tem também um efeito hipnótico no espectador a quem apresenta um conjunto de imagens que convidam a um novo modo de se assistir ao que se passa na tela de cinema.






Eduardo Williams refere que “Uma ligação em espiral de países e pessoas que normalmente não vemos associados. As ideias foram sendo transformadas por cada pessoa que partilhou as suas próprias fantasias e realidade. Seguimo-las de uma forma especial que tanto nos pode fazer sentir humanos como máquinas ou extraterrestres. O filme propõe diferentes questões e muitas dúvidas.” 

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Ficha técnica



Realização: Eduardo Williams



Argumento: Eduardo Williams Com Meera Nadarasa, Sharika Navamani, Livia Silvano, Abel Navarro, Ri Ri Yang,Bo-Kai Hsu



Produtores: Jerónimo Quevedo, María Victoria Marotta, Eduardo Williams, Nahuel Perez Biscayart, Ico Costa, Xie Meng, Chang Chu-ti, Aline Mazzarella, Matheus Peçanha, Naomi Pacifique, Albert Kuhn, Germen Boelens, Raymond van der Kaaij



Produtores Executivos: Jerónimo Quevedo, María Victoria Marotta, Gerald Herman, Felipe Fernandes, Stefano Centini, Julia Alves



Produtores Associados: Kurt Kao, Yaoting Zhang, Krzysztof Dabrowski, Franco Bacchiani



Direção de Produção: Trilce Patrón, Anthony Lordon



Direção de Fotografia: Victoria Pereda



Edição: Eduardo Williams



Som: Paulo Lima, Yu-Hsien Wu, Chris Shiao, Ísis Araújo



Edição de som: Paulo Lima



Mistura de som: Tiago Bello, Tiago Raposinho



Música: Alada



Efeitos especiais: Eduardo Williams



Efeitos visuais: Eduardo Williams



Produtoras: Un Puma, Oublaum Filmes, Estúdio Giz, Revolver Amsterdam, Rediance, Volos Films



Distribuição internacional: Rediance 

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Filmografia de Eduardo Williams





UN GIF LARGUÍSIMO / 2022 / 75 min. / Instalação vídeo (Berlinale 2023)



PARSI / corealizado com Mariano Blatt / 2018 / 23 min.(Berlinale 2018)



EL AUGE DEL HUMANO / 2016 / 97 min. (Locarno 2016)



TÔI QUÊN RÔI!(2014 / 28 min. (FIDMarseille 2014)



QUE JE TOMBE TOUT LE TEMPS? / 2013 / 15 min. (Quinzena dos realizadores de Cannes 2013)



PUDE VER UN PUMA / 2011 / 17 min. (Cannes Cinéfondation2011) 

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https://oublaum.com/

quarta-feira, abril 24, 2024

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José Afonso - Single "O que faz falta" (Ao vivo)

 


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EDITORA MAIS 5 LANÇA SINGLE “O QUE FAZ FALTA” RETIRADO DO ÁLBUM “AO VIVO NO COLISEU”


HISTÓRICO CONCERTO DE JOSÉ AFONSO | 1983 COLISEU DE LISBOA


 

No mês de Maio 2024, a Mais 5 irá lançar a primeira edição completa, sem cortes e remasterizada, do histórico concerto de José Afonso em 1983 no Coliseu de Lisboa, nos formatos digitais bem como num CD duplo e LP triplo.


 

Como single de antevisão deste álbum único, a Mais 5 edita hoje, dia 24 de Abril de 2024 o single digital “O Que Faz Falta”, em comemoração dos 50 anos do 25 de Abril. 



Gravado ao vivo no dia 29 de Janeiro de 1983 no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, esta nova edição reúne diferentes fontes sonoras de forma a reconstituir, pela primeira vez, o concerto na sua íntegra - 1 hora e 53 minutos. Foram utilizadas fitas analógicas de filmagens inéditas para cinema, de Luís Filipe Rocha, com gravação de som de Carlos Alberto Lopes, que o engenheiro de masterização Florian Siller misturou às outras gravações previamente editadas, do concerto no Coliseu, com gravação de José Fortes e a sua equipa. Este processo de recuperação de áudio e de masterização foi levado a cabo em Dezembro de 2023, no Soundgarden Tonstudio, sob a supervisão de Nuno Saraiva (Mais 5) e da família de José Afonso.


 

Esta edição é uma nova oportunidade de ouvir e sentir este concerto, como se lá estivéssemos. Que melhor momento para o fazermos, agora que celebramos os 50 anos da Liberdade em Portugal? 


 

“25 de Abril sempre!” 

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Ian Hunter - Basemant Tour


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Def Leppard


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Agora também na playlist da Rádio Z.Am na barra lateral.

terça-feira, abril 23, 2024

João Paulo Esteves da Silva - Album "Farnel"

 


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Novo disco do Pianista Português com o apoio da Antena 2:


https://antena2.rtp.pt/

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Ouvir 

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Sobre o músico:


João Paulo nasceu em Lisboa em 1961, filho de de mãe pianista. Começou muito cedo os seus estudos musicais, e, em 1984 no Conservatório Nacional, obteve o diploma do Curso Superior de Piano com a classificação máxima.


Com uma bolsa de estudo da Secretaria de Estado da Cultura, muda-se imediatamente para Paris. Aí, durante três anos, aprofunda os seus estudos no Conservatório de Rueil-Malmaison e obtém sucessivamente as mais altas distinções - Médaille d Or, Prix Jacques Dupont, Prix d Excellence e Prix de Perfectionement.


Terminados os estudos, permanece em Paris durante mais quatro anos, dando vários recitais em França e Estados Unidos, dos quais se destacam os de Nova Iorque (Carni Hall em 1986 e Carnegie Hall em 1989).


Mas João Paulo é muito mais que um pianista de Jazz. na área da música popular participa em numerosos discos de artistas nacionais. Destaca-se a sua colaboração com Fausto (""Por este rio acima""), José Mário Branco (""Ser solidário"") e Sérgio Godinho. Foi com este último que desenvolveu um trabalho mais intenso como músico (“Canto da boca""), arranjador e director musical (""Coincidências"" e “Tinta Permanente”), tarefa que se estende igualmente aos espectáculos, sendo de destacar a encomenda de Lisboa 94 levada à cena no Coliseu dos Recreios.


Editou alguns discos recentemente, duo com Paula Oliveira, trio “As Sete Ilhas de Lisboa, com Paulo Curado e Bruno Pedroso, e tem novo disco a solo para saír em Outubro deste ano.


Diz quem sabe que é a solo a melhor maneira de se compreender toda a sua magia.


Press quotes


""1980. Tinham-me vindo falar dele, o Zé Carrapa e o Luís Caldeira, e segredavam-me o seu nome como se de um mistério se tratasse: ""Há um tipo que se chama João Paulo , que se senta ao piano e ..."". Sobravam os elogios. E de facto o João Paulo entrou com o seu piano pelo ""Canto da boca"" dentro, passeou o seu fulgor de intérprete e arranjador pelo ""Coincidências"", pelos meus primeiros Coliseus, por muitos espectáculos que me marcaram. Foi para França, perdi-lhe o rasto. E, depois, voltou ainda melhor e fez comigo o ""Tinta permanente"". Devo-lhe alguns sons importantes da minha vida, e isso é de facto um mistério que me apetece partilhar: ""Há um tipo que se chama João Paulo.""


Sérgio Godinho


 


""O João Paulo é um músico com características raras. O seu enorme talento abarca a composição, a interpretação e a improvisação. Tem uma imensa inteligência musical e é ainda um músico muitíssimo estimulante para partilhar ideias, opiniões e experiências. Nos dias que correm, ouvir música inspirada não é, na minha opinião, de todo vulgar. A música do João Paulo é! Gozemos o privilégio de a ouvir.""


Mário Laginha


 


""Palavras para quê? O que é bom é ouvi-lo ao vivo. Não cede nem um milímetro no essencial. É senhor de umas mãos prodigiosas e de um grande talento. E é um grande amigo! Chama-se João Paulo Esteves da Silva.""


Vitorino

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Alberto Vilas - Album ”Once cancións e unha danza”

 


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Novo disco do Pianista Espanhol (Galiza) com o apoio Antena 2:

https://antena2.rtp.pt/



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Ouvir 

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Alberto Vilas: 

Músico de formación clásica, nas súas orixes estudiou piano con Chan-Rok Moon e composición con Carlos Cambeiro Alís no Conservatorio Superior de Música de Vigo, onde a cada a titulación superior da especialidade.


 


Posteriormente a finalización dos seus estudios continúa a realizar cursos de perfeccionamento de técnica e interpretación con Mestres como María Jesús Crespo ou Luiz de Moura.


Forma parte dende moi novo de varios grupos de rock, o que lle permite comezar a experimentar no mundo da omposición e dos arranxos.


 


É un dos membros máis antigos do prestixioso cuarteto instrumental de tango Tangata xunto con Artigas Anelo, Laura Quintillán e Gustavo A. Barcia, formación ca que ten gravados tres álbumes: “COMO EN OCTUBRE“, “TRECE“ e “CALAMBRE“ e ca que ten percorrido toda a xeografía galega e boa parte da de España e Portugal.


Ten tamén gravado un CD, “Escenas Latinas“, a dúo co tubista Eduardo Nogueroles. Con obras de Paul Hindemith, Bruce Broughton, Anthony Plog ou Enrique Crespo.


Así mesmo, é autor e intérprete da música dos documentais de Fernando Carreira “O imperio Téxtil“, “Manolo Barros, un Rebelde de Aceiro“ ou a máis recente “Ángel” adicada á vida e a obra do pintor e restaurador redondelano Ángel Barros a quen vai adicada unha das composicións.


 


Realizou varios cursos de música e grafías contemporáneas coa prestixiosa pianista francesa Martin Joste (colaboradorade John Cage), así como cursos de especialización pedagóxica ca tamén prestixiosa pedagoga arxentina Violeta Hemsy de Gainza.


 


Moi interesado polo Jazz adéntrase nese mundo da man do pianista Manuel Gutiérrez para continuar logo formándose no Seminario Permanente de Jazz de Pontevedra con Paco Charlín e Abe Rábade participando en tódalas actividades que alí se lle ofrecen:masterclass, concertos no ciclo ¨Jazz no Principal¨, gravacións de cd´s, etc. Así mesmo foi becado para estudiar no Workshop “Tavira en Jazz“ no Algarve Portugués.


 


Recibiu formación de músicos como: Perico Sambeat, Miguel Zenón, Jaleel Shaw, Marcus Strickland, Donald Edwards, Walter Smith III, Jonh O’ Gallagher, Alán Ferver, Russ Lossing, Aruán Ortiz, Jonathan Kreisberg, Ambrose Akinmushire, Jonathan Blake, Brannen Temple, Jesús Santandreu, Carlos Barreto, Filipe Melo, Joao Moreira, Mike Moreno, E. J. Strickland, Josh Ginsburg, Lage Lung, Demian Cabaud, Guim G. Balasch, Pablo Martín, Arturo Serra, Logan Richardson, Sam Harris, Tommy Crane, Greg Ruggiero, Taylor Eigsty, Joe Sanders e Víctor Prieto entre outros.


 


Compartiu escenario con músicos da talla de Bobby Martínez, Marc Ayza, Nuno Ferreira, Ramón Cardo, Carlos Martín ou Chris Kase e participou no Canjazz 2010 xunto a Marc Ayza, Vicente Macián, Virxilio da Silva e Juyma Estevez e tamén na cuarta edición do Nigrán Jazz presentando os seus propios temas con Alberto Vilas Quinteto. Con esta formación percorren prácticamente todo-los grandes festivais de Jazz da Galiza como o Imaxinasons de Vigo, Vía Stellae de Compostela, Nigranjazz, Festival de Jazz de Lugo ou Festival Internacional de Jazz de Pontevedra no 2013.


Tamén con este quinteto foron seleccionados pola AIE para unha xira polo estado español que terá lugar na primaveira do 2014.


 


Neste ano 2014 participan co Alberto Vilas Quinteto na maratón de jazz do Ciclo 1906 celebrada na Praza da Quintana de Santiago de Compostela.


En febreiro do 2015 participa á fronte do seu propio cuarteto no Gastrofestival celebrado no Conde Duque de Madrid durante tres días consecutivos.


No verán de 2015 toca no Imaxinasóns (Festival de jazz de Vigo) co trío liderado polo contrabaixista Juyma Estévez presentando o cd debut do mesmo que gravaran meses atrás titulado “OCÉANOS DE PORCELANA“.


Ese mesmo ano 2015 entra a formar parte do grupo do polifacético Tatán (actor, titiriteiro, cantante.…) e gravan “CHAPEU“ e presentan no Culturgal 2015. Con esta banda xa levan percorridos muitos lugares da xeografía galega e de Portugal.


 


En abril de 2016 presenta “UBUNTU” que será nomeado finalista dos Premios Martín Códax da Música dese mesmo ano.


No verán de 2016 volta ao Festival de Jazz e Blues de Pontevedra, desta volta formando parte da Pontejazz Big Band dirixida por Jesús Santandreu.


Tamén no 2016 volta ao Imaxinasons desta volta para presentar o seu terceiro traballo discográfico en formato


cuarteto e que leva por título “UBUNTU“ que tamén presentarán no Festival de Jazz de Ponteareas entre outros muitos lugares.


Colabora co cuarteto de saxofóns Thesis Quartet en concertos xunto a importantes bandas de música de Galicia.


 


No ano 2016 escribe e grava a música para a película documental ‘‘SEMITONOS“ sobre a vida e a obra do pintor Fernando Morales, escrita e dirixida por Pancho Salmerón.


Como compositor, intérprete e leader do seu propio grupo grava ata o momento tres traballos discográficos: “EXPERIANZA“ (2011), “CRÓNICA CROMÁTICA“ (2014) e “UBUNTU“ (2016).


Colabora ao mesmo tempo con outros proxectos como músico freelance e participa na gravación do cd “ALEGRÍA“ de Sergio Tannus, “DESERTO DE CENTOS“ de Sonia Lebedinsky ou “CANTOS DA IALMA“ de Xulio Lorenzo, “CAMIÑOS“ de Magín Blanco.


Así mesmo ten acompañado nalgunha ocasión ao vivo a artistas coma Rosa Cedrón ou Xosé Manuel Budiño.


Tamén é colaborador asiduo da gran cantante galega Uxía á que acompaña tanto ao vivo coma en gravacións da mesma como a participación no disco da cantante ''Uxía/o'' sobre poemas do poeta Uxío Novoneira que recibiu varios premios.


 


En maio de 2017 recibe o Premio MARTÍN CÓDAX da Música na categoría de Música clásica-contemporánea polo seu traballo "UNIVERSO LEM". Nesa mesma edición é finalista con outros tres proxectos, o seu “UBUNTU” de Alberto Vilas Quartet, con e con Tatán CHAPEU.


É convidado polo acordeonista afincado en Nova Iorque de orixe galega, Víctor Prieto, a tocar na presentación do seu disco "THE THREE VOICES" celebrado no Teatro Principal de Ourense en xullo de 2017 onde comparte escenario ademáis de co propio Víctor Prieto, tamén co grande saxofonista de Missouri afincado en Nova Iorque, Chris Cheek, e o contrabaixista alemán Hanns Höhn, o batería alemán Benno Sattler e a violinista galega Sara Casasnovas.


 


No ano 2018 para celebrar os 30 anos de historia do grupo TANGATA publican o disco ''Que 30 años no es nada'' e realizan unha xira por toda a xeografía galega que ten como momento culminante o concerto que a formación tanguera realiza xunto á Orquestra Clásica de Vigo no Teatro A Fundación de Vigo. Alberto Vilas é o responsable da realización dos arranxos e adaptación orquestal para ese proxecto.


Este proxecto é nomeado finalista nos Premios Martín Códax da Música 2019.


 


No ano 2019 é nomeado director artístico do Festival de Jazz de Ponteareas realizando una programación que puxo de relieve a este festival contando con artistas como Víctor Prieto Trío con Jordi Gaspare Gonzalo del Val (cos que comparte escenario nese concerto convidado por Víctor Prieto).


Tamén no ano 2019 grava e colabora no novo disco do cantautor galego Tino Baz, “Si Cantan Es Ti Que Cantas” presentado en A Guarda en xullo dese ano no que tamén foi convidado a participar.


En agosto de 2019 é convidado pola voz máis importante da música popular portuguesa, o grande VITORINO, para realizar un concerto en Évora arredor do disco de Tango que o Cantor alentexano gravara en Bos Aires no 2009. Este concerto foi todo un acontecemento e VITORINO estivo a compañado polos seguintes músicos: Ramón Maschio na guitarra; Alex Stewart no violín; Pedro Santos no acordeón; Bruno Vitor no contrabaixo; Rui Alves na percusión e Alberto Vilas no piano.


 


Na actualidade é profesor de piano e pianista acompañante do departamento de Canto, Violonchelo, Violín, Contrabaixo, Banda e Orquestra no Conservatorio Profesional de Música “Manuel Quiroga“ de Pontevedra logo de ter exercido a súa laboura profesional como docente nos Conservatorios de Lugo e no Superior de Vigo.


segunda-feira, abril 22, 2024

domingo, abril 21, 2024

Steve Cropper - Guitar Lesson


 

Steve Cropper @The Ronnie Wood Show


 

THEO - Album "Sombra" + ao vivo em Guimarães

 


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THEO lança hoje o seu mais recente álbum “Sombra"

Este álbum é um mergulho nas profundezas da alma. Mergulha nas trevas da depressão e na dor da perda em quase todos os temas. Cada faixa deste álbum é um relato angustiante, uma jornada através de paisagens emocionais desoladoras. 
"Sombra" é mais do que apenas um disco; é uma experiência emocional devastadora, uma reflexão dolorosa sobre a natureza efémera da vida e a dor insuportável da perda. 

O single "Melodrama" narra a história de um amor impossível, pintando um retrato vívido do refúgio encontrado na música e na solidão. 

Este quarto lançamento segue-se a: Sinner, The World is not The same e Estilhaços e ainda uma série de apresentações bem-sucedidas em diversos locais proeminentes, incluindo o Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, no Holograma da Casa da Música, Sala Jagger (ES), Maus-Hábitos e Clav.

Este disco será apresentado no CAAA Guimarães no dia 7 de Junho.  

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Produzido por Tyla-Joe Connet

BANDA:
Pedro Conde - composição e guitarra
Cristina Castro - vozes e teclados
João Pedro Madeira - Baixo
Pedro Andrade - Bateria

Video
Realizado por Coalblur
Art work capa CD: Filipa Moreira.
Fotografia: Paulo Ribeiro 

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terça-feira, abril 16, 2024

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ALGO VIEJO, ALGO NUEVO, ALGO PRESTADO uma coprodução que leva Portugal à Quinzena dos Cineastas do Festival de Cannes

ALGO VIEJO, ALGO NUEVO, ALGO PRESTADO, de Hernán Rosselli – uma coprodução que leva Portugal à Quinzena dos Cineastas do Festival de Cannes. Este novo filme é a segunda longa-metragem de Hernán Rosselli e uma coprodução entre a Argentina e Portugal, um filme que oscila entre a ficção e o documentário e que retrata a história da origem, apogeu e queda de uma família, desvendando também o que é o mundo do jogo clandestino. 

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ALGO VIEJO, ALGO NUEVO, ALGO PRESTADO conta a história da família Felpeto, que gere um negócio de apostas clandestinas há várias décadas. A empresa familiar funciona num pequeno bairro de casas brancas. Maribel é responsável pela coordenação de um grupo de operadores que calculam as apostas na sala de estar da sua casa. Alejandra, a sua mãe, vive numa casa idêntica, a poucos metros de distância, onde funciona a administração. Nos últimos dias, foram feitas rusgas a alguns capitalistas do jogo e o ambiente no bairro é tenso. Fala-se de purgas na polícia e de grandes movimentações de dinheiro. Ninguém sabe até que ponto os rumores e os noticiários televisivos são verdadeiros. A história de uma família que desvenda os mistérios do mundo do jogo clandestino.




Depois de TERRA QUE MARCA, ÁGUAS DO PASTAZA e TOMORROW IS A LONG TIME no festival de Berlim em 2002 e 2023, e EL AUGE DEL HUMANO 3 no festival de Locarno em 2023,ALGO VIEJO, ALGO NUEVO, ALGO PRESTADO marca a presença da Oublaum Filmes pela primeira vez no festival de Cannes.

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Ficha técnica



Direção: HernánRosselli



Produção: 36Caballos, Zebra Cine, Oublaum Filmes

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Sobre Hernán Rosselli


Hernán Rosselli, nasceu em 1979, estudou montagem de cinema na ENERC e realização no CIEVYC, além de filosofia e música. Trabalhou como editor de filmes de Juan José Campanella, Bruno Stagnaro, Hernán Belón e Gastón Solnicki, entre outros. É um dos editores da revista Las Naves, cujo primeiro número foi apresentado no Bafici ‘13. MAURO foi a sua primeira longa-metragem. A segunda longa-metragem, ALGO VIEJO, ALGO NUEVO,ALGO PRESTADO é lançada em 2024, na Quinzena dos Cineastas do Festival de Cannes.




Sobre a Oublaum Filmes


Oublaum Filmes é uma produtora portuguesa criada em 2018. Desde aí produziu filmes de Ico Costa, Raul Domingues, InêsAlves, Jow Zhi Wei e Eduardo Williams, presentes em festivais como Berlinale, Locarno, Rotterdam, Viennale, IDFA, Cinéma du Réel ou Visions du Réel. É especializada em coproduções, a trabalhar atualmente com França, Alemanha, Países Baixos, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Singapura, Taiwan e China, nomeadamente nas próximas longas-metragens de Marcelo Martinessi, Ico Costa e Hernán Rosselli. 

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https://oublaum.com/ 

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O tempo para os posts tem sido escasso mas brevemente estará aqui uma entrevista ao realizador.


Gustavo Santaollala Estreia Tourné Mundial em Portugal

O compositor Gustavo Santaolalla, vencedor de dois Óscares, celebra no Porto um quarto de século do emblemático álbum “Ronroco”

 26 SETEMBRO – CASA DA MÚSICA, PORTO 

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O multi-instrumentalista e compositor argentino atua a 26 de setembro na Casa da Música, no Porto. O concerto, único em Portugal, integra a digressão dos 25 anos de “Ronroco”, álbum icónico de Santaolalla que lhe abriu as portas ao cinema e a Hollywood, revelando ao mundo um talento inigualável para a composição e produção musical.
 
Com uma vasta carreira que se estende das composições cinematográficas e para videojogos às produções musicais, Gustavo Santaolalla deixou já uma marca indelével e um legado que, em muito, se deve à forma (e arte) como capta momentos e consegue evocar sentimentos profundos com forte ressonância no seu público.
 
Conseguiu a proeza de conquistar dois Óscares consecutivos para Melhor Banda Sonora nos filmes “O Segredo de Brokeback Mountain” de Ang Lee (2005) e “Babel” de Alejandro González Iñárritu (2006), além de inúmeras outras distinções de referência - ganhou 2 Grammys, 19 Grammys Latinos, 2 Baftas e 1 Globo de Ouro. Santaolalla continua a sua jornada artística com portentosa criatividade e inigualável talento para a composição musical que, ao mesmo tempo, nos abraça e acolhe.
 
No âmbito da digressão dos 25 anos de “Ronroco” - com início na Casa da Música no Porto, a 26 de setembro – o público terá a oportunidade de testemunhar a magnífica musicalidade de Santaolalla. O músico e produtor dará assim vida a um trabalho discográfico que também é fundamental na própria narrativa cinematográfica mundial. Esta tour irá ainda incluir composições emblemáticas do argentino, os temas que figuram nos videojogos “The Last of Us” e respetiva série (HBO), e clássicos de bandas sonoras como "The Book of Life", "Freak Power: The Ballot of the Bomb", entre outras.
 
Ao vivo, Gustavo Santaolalla será secundado pela sua nova banda composta por músicos multi-instrumentistas. 

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The Cult nos Coliseus de Lisboa e Porto

Mais informações em Radio M80:

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Edição do Livro de Octávio Fonseca "Os Primeiros Anos Correspondência José Afonso/ Rocha Pato(1962/1970)"

 Edição do Livro de Octávio Fonseca

"Os Primeiros Anos Correspondência José Afonso/ Rocha Pato(1962/1970)" 

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IMAGENS VÍDEO

O livro é uma obra emocionante e privilegiada que lança luz sobre o autêntico "Big Bang" artístico de José Afonso. Uma leitura essencial para os amantes da música e da cultura portuguesa.

O livro Os Primeiros Anos - Correspondência José Afonso/ Rocha Pato (1962/1970), da autoria de Octávio Fonseca, um dos mais conceituados estudiosos e conhecedores da obra de José Afonso, retrata a troca de cartas havida entre José Afonso e Rocha Pato durante os primeiros anos da carreira do músico.

Albano da Rocha Pato, jornalista e amigo de José Afonso, foi fundamental na divulgação da sua obra musical e poética, tendo sido um dos primeiros, senão o primeiro, a aperceber-se do talento do amigo, pelo que foi, seguramente, o responsável pelos primeiros artigos de divulgação jornalística da sua obra.
Os laços entre os dois amigos estreitar-se-iam ainda mais quando o filho de Albano da Rocha Pato, Rui Pato, guitarrista amador com mãos e intuição de profissional, foi escolhido por José Afonso para o acompanhar na construção de um novo formato de canção.
Entre 1962 e 1969, praticamente sozinho, Rui Pato acompanhou José Afonso nos palcos e em estúdio, participando nos primeiros discos de baladas, em formato EP, e também nos três primeiros álbuns. Construiu a harmonia desses temas e compôs os acompanhamentos com que procurou encontrar os ambientes musicais ajustados ao conteúdo das canções, deixando todo o espaço ao cantor, tão genial enquanto intérprete e autor. Seria precisamente durante esse período que José Afonso e Rocha Pato trocariam correspondência com regularidade.

Os Primeiros Anos - Correspondência José Afonso/ Rocha Pato (1962/1970) é, assim, a história de um período fundamental não só da carreira de José Afonso, como também da música popular portuguesa, reconstituindo os primeiros anos da carreira do músico, graças à ajuda das cartas e dos postais que este enviou a Rocha Pato.
Fica claro nessa correspondência que a renovação da música popular portuguesa foi levada a cabo por uma equipa-trio que se complementou na perfeição nos papéis específicos de cada interveniente: um autor-cantor, um guitarrista-arranjador e um agente multifacetado. O conteúdo destas cartas é reforçado com informações publicadas em várias fontes, reportadas à respectiva época, incluindo textos de Rocha Pato, e esclarecimentos de Rui Pato prestados em várias entrevistas telefónicas.

O presente livro é, desta forma, uma obra emocionante e privilegiada que lança luz sobre o autêntico "Big Bang" artístico de José Afonso. Uma leitura essencial para os amantes da música e da cultura portuguesa.

Octávio Fonseca nasceu no Porto em 1950. De 1970 a 73 fez crítica musical nas publicações A Memória do Elefante e Mundo da Canção. De 1987 a 1992, realizou programas radiofónicos de divulgação e crítica, dedicados à música popular portuguesa, no Rádio Clube do Porto, na Rádio Nova e na Rádio Press. Desde Dezembro de 2006, realiza o programa Os Cantos da Casa na Esquerda.Net. Desde 2011 participa no projecto Uma Vontade de Música, para a realização de concertos-colóquio sobre a obra de José Afonso.
Publicou os livros, Carlos Paredes: a guitarra de um povo (2000) e José Mário Branco: o canto da inquietação (2000).
Em co-autoria com Guilhermino Monteiro, João Lóio e José Mário Branco, publicou o livro José Afonso: Todas as canções (2010), com a transcrição para partitura da obra de José Afonso.
A partir de 2017 realizou, em diversas cidades do país, conferências intituladas “Ler e ouvir José Afonso”.
“Os Primeiros Anos - Correspondência José Afonso/ Rocha Pato (1962/1970)” .
 

Rolling Stones - "Highwire"


 

Steve Cropper - "Sandy beaches"


 

segunda-feira, abril 15, 2024

Dan McCafferty (Nazareth) - Dream on (Live)


 

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 Jafumega 

Escola de Jazz do Porto - Portugal

 Com mais de 30 anos de história. A Escola de Jazz do Porto nasce como um projeto liderado pelos irmãos Barreiros (JáFumega), que juntamente com alguns amigos, em 1985, decidem estimular/ divulgar o ensino e a promoção da música improvisada em Portugal. 

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Website 

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domingo, abril 14, 2024

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Táxi em destaque hoje na Antena 1

 

Os Táxi estiveram em destaque esta manhã na Antena 1.


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https://antena1.rtp.pt/ 

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sexta-feira, abril 12, 2024